afecção psicogênica em que os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psiquico que tem suas raizes nas histórias infantis dos indivíduos e constitui compromisso entre o desejo e a defesa. (Laplanche e Pontalis, p. 377)
Conjunto de operações cuja finalidade é reduzir, suprimir modificação suscetível de por em perigo a integridade e constância do indivíduo biopsicológico. Na medida em que o ego se constitui como instância que encarna esta constância e que procura mante-la, ele pode ser descrito como sujeito e objeto destas operações. (Laplanche e Pontalis, p. 151)
Quando alguém com predisposição à neurose carece da aptidão para a conversão, mas, ainda assim, parece rechaçar uma representação incompatível, dispõe-se a separá-la de seu afeto, esse afeto fica obrigado a permanecerna esfera psíquica. A representação, agora enfraquecida, persiste ainda na consciência, separada de qualquer associação. Mas seu afeto, tornado livre, liga-se a outras representações que não são incompatíveis em si mesmas, e graças a essa “falsa ligação”, tais representações se transformam em representações obsessivas. Essa é, em poucas palavras, a teoria psicológica das obsessões e fobias, mencionada no início deste artigo.Indicarei agora quais dos vários elementos explicitados nessa teoria podem ser diretamente demonstrados e quais foram supridos por mim. O que se pode demonstrar diretamente, além do produto final do processo — a obsessão —, é, em primeiro lugar, a fonte do afeto agora colocado numa falsa ligação. Em todos os casos que analisei, era a vida sexual do sujeito que havia despertado um afeto aflitivo, precisamente da mesma natureza do ligado à sua obsessão. Teoricamente, não é impossível que esse afeto possa às vezes emergir em outras áreas; resta-me apenas relatar que, até o momento, não deparei com nenhuma outra origem. Ademais, é fácil verificar que é precisamente a vida sexual que traz em si as mais numerosas oportunidades para o surgimento de representações incompatíveis. (Freud, 1894)
Trata-se de um momento intermediário entre o auto-erotismo e a primazia do investimento das zonas genitais num objeto externo ao eu. Nele, os componentes instintuais já se reuniram na escolha de um objeto extrínseco, sem que se tenha, ainda, a primazia das zonas genitais.
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Esse é o primeiro passo, e demonstra uma profunda disposição para superar barreiras emocionais que podem estar impactando sua vida.
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Essa iniciativa revela uma força interior admirável, um reconhecimento de que investir na sua saúde mental é fundamental para uma vida mais plena e equilibrada. Ao tomar essa decisão, você está ativamente buscando ferramentas e estratégias para lidar com desafios, fortalecer sua resiliência e construir uma base emocional mais sólida.
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Lembre-se, dar esse passo é um ato de amor-próprio e um sinal de que você valoriza sua saúde mental acima de tudo. Parabéns pela sua decisão!
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