Dificuldade de amar

- onde encontrar pessoas;
- como abordar pessoas;
- como estabelecer o vínculo;
- como manter o vínculo;
- como manter a qualidade da relação
Para encontrar pessoas que tenham afinidades mínimas com você, é necessário ajustar a sua busca em ambientes onde estas pessoas possam ser encontradas. Em ambientes onde as pessoas buscam apenas descontração, podem ocorrer bons encontros, porém não se pode garantir que durem por muito tempo. Mas vale o risco.
Para muitos, este é o momento "bicho-papão". Porém a dificuldade poderá ser minimizada se o indivíduo deixar de lado o medo de arriscar e tentar uma aproximação sutil, sem muita intimidade. Um bom começo é falar sobre o local onde se encontram, perguntar o que a pessoa está achando do local, etc.Cuidado com elogios neste momento: podem ser bem vindos, desde que não sejam invasivos.
Este passo não é o mais difícil, porém é o que dá mais trabalho, pois exige muita cautela, uma vez que é necessário conhecer o funcionamento emocional, e a rotina da outra parte, a fim de saber em que momentos os contatos podem ser feitos e o que esperar dela. Para que ocorra uma boa vinculação, é necessária observação e paciência.
Abreu (2005) informa que a vinculação entre casais apresenta semelhanças com a vinculação infantil, salientando que:
a) da mesma forma que a criança, o adulto tende procurar seu parceiro nos momentos de grande ansiedade; b) a imagem de seu cônjuge é associada à conforto e segurança (base segura); c) a separação gera ansiedade, tanto na criança que se separa dos cuidadores, quanto no adulto que se separa do seu par. (p.149)
Para manter o vínculo, é necessário manter o relacionamento em segurança, evitando atitudes que coloquem em risco a confiança, de forma irreversível.
Levine e Heller (2013) apontam que existem dois tipos de apego, os (a) ansiosos e (b) evitativos:
Geralmente exigem atenção e demonstração de afeto, a fim de que conseguirem a confirmação que são realmente amados. Entendem que uma relação seja como uma fogueira que deve ser cuidada para que não se extinga.
Para quem se relaciona com indivíduos que se aproximam deste padrão de apego, os autores (op. cit.) sugerem que ofereçam a eles a base segura que lhes falta.
Porém isto nem sempre é fácil. Oferecer segurança a quem não adquiriu ao longo do desenvolvimento pode ser uma tarefa dolorosa, pois requer muita sabedoria. É necessário que haja um diálogo claro, onde as pessoas busquem conhecer suas necessidades afetivas e consigam equilibrar os ganhos e as perdas.
Segundo Levine e Heller (2013) São aqueles que parecem que estão sempre fugindo de uma relação. Mas isto não significa que não amem seu parceiro, apenas que precisam manter seu espaço preservado. Tais indivíduos geralmente não costumam partilhar seu afeto além daquilo que julgam adequando, pois temem que serão invadidos e terão sua individualidade comprometida.
A melhor forma de se relacionar com estes indivíduos é oferecendo a eles o espaço necessário para viverem de forma autêntica. Mas isto também não é fácil! Afinal que se relaciona geralmente deseja compartilhar vivências e afetos. É importante que haja paciência e compreensão, para negociar com o parceiro evitante o espaço necessário para o relacionamento. Convém não forçá-lo a estabelecer relações mais íntimas do que podem oferecer, uma vez que esta atitude evitativa possivelmente foi adquirida ao longo do desenvolvimento. Por isso “forçar a barra” só vai fazer com que ele se afaste ainda mais.
Uma relação de qualidade tem de ser boa para os dois. E para que isto ocorra é importante que os envolvidos conheçam os pontos fracos e fortes do outro, buscando alternativas para evitar o estresse e a confrontação desnecessárias. Neste artigo você encontra algumas dicas de como proceder neste sentido.
- O outro é um concorrente, não um semelhante;
- o outro é uma ameaça, não uma fonte de apoio;
- o outro é diferente;
- o outro é pior;
- o outro é melhor;
- o outro tem mais;
- o outro tem menos;
- etc.
Se você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico, saiba que a Psicoterapia (realizada por psicólogos credenciados) pode ajudar bastante na compreensão de problemas emocionais como este.
A Terapia serve para que as pessoas tenham ajuda emocional, apoio psicológico para lidar com problemas da vida em geral, como ansiedade, depressão, fim de relacionamento, luto, amor patológico, etc.
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Quem pode se beneficiar da Psicoterapia: pessoas em geral, não necessariamente pessoas com transtornos mentais,
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